"O Mestre Peter Deunov, na Bulgária, pedia-nos para não deitarmos fora os caroços dos frutos que tínhamos comido, mas que os plantássemos. E eu aconselho-vos a fazer a mesmo coisa. Se não tiverdes um terreno, plantai-os onde puderdes, não faz mal.
O essencial é que tomeis consciência de que um caroço é uma criatura que tem necessidade de fazer nascer o germe vivo que traz nela; ela sofre ao manter aprisionado na madeira esse germe que vai perecer por falta de um terreno favorável, quando o que ele pede é para continuar a viver.
Evidentemente, nem todos os caroços postos na terra dão origem a árvores, mas o objectivo principal deste exercício é que vos torneis mais conscientes de que tendes interiormente outros caroços para plantar: ideias, pensamentos, sentimentos.
Quando eles produzirem frutos, não só vivereis na abundância, mas também podereis alimentar uma grande quantidade de criaturas." Fonte: Edições Prosveta (Pensamentos) www.prosveta.ch
julho 23, 2009
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