junho 11, 2009

Ritmo das Luas

Lua nova
Você tem algum plano em mente? Então aproveite esta fase da Lua para iniciar seus projetos. O novo ciclo da Lua impulsiona e dá oportunidade de crescimento. Se o mês anterior foi ruim, aproveite para liberar as pressões. O início desse ciclo traz libertação. As coisas acontecem de forma gradual, não ache que será de uma hora para outra. Tudo começa com o surgimento de uma idéia, o desenvolvimento acontece ao longo do mês.

Lua crescente
Os que tiverem algum assunto mal resolvido devem aproveitar o momento para mudar tudo. O período ajuda a vencer os obstáculos e esquecer as questões mal resolvidas. É normal sentirmos necessidade de mudanças nessa fase da Lua. O momento também nos ajuda a direcionar de forma correta tudo o que estiver acontecendo em nossas vidas.

Lua cheia
Tem alguma coisa que não serve mais na sua vida? Pode ser um relacionamento ou qualquer sentimento ruim. Se tiver, esse período ajuda no abandono dessas questões. A Lua cheia é o ápice dos nossos desenvolvimentos. Mas pode ser para o lado bom ou ruim, vai depender das ações que desenvolvermos nos outros ciclos lunares.

Lua minguante
Momento para quem deseja mudar internamente. Portanto, nem adianta focar em outra coisa nesse ciclo, aproveite para se posicionar e rever suas idéias. Se você realizou ações nos outros ciclos, essa é a hora para revê-las e tirar proveito disso.

Fonte: www.zastros.com.br - "Aproveite as fases da lua para planejar sua vida".


junho 06, 2009

Os animais são meus amigos... e eu não como meus amigos.


"Os animais são meus amigos... e eu não como meus amigos".
George Bernard Shaw – ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1925 "pela obra poética, marcada pelo idealismo e pelo humanismo” – é o autor desta frase. Ao seu lado, outras figuras históricas registraram a doçura de seus pensamentos em favor dos animais, vendo-os não como objeto de desejo em suas mesas, mas como seres viventes, dignos de compartilhar com eles próprios - homens - o banquete da vida. Adiante, alguns exemplos que colhemos num trabalho de Rildo Silveira:

ALBERT EINSTEIN: “Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência da vida na terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana. A ordem da vida vegetariana, por seus efeitos físicos, influenciará o temperamento dos homens de uma tal maneira que melhorará em muito o destino da humanidade”.

LEONARDO DA VINCI: “Criamos a nossa vida da morte de outros seres. Os homens e as feras não são mais do que eternos cemitérios ambulantes, túmulos uns dos outros. Tempo virá em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um
animal inocente como hoje se julga o assassínio de um homem”.

MAHATMA GHANDI: “Deveríamos ser capazes de recusar-nos a viver se o preço da vida é a tortura de seres sensíveis. Em meu pensamento, a vida de um cordeiro não é menos importante do que a vida de um homem”.

PITÁGORAS: “Os animais dividem conosco o privilégio de ter uma alma. Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres inanimados e dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos
outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento, não pode colher a alegria e o amor”.

DARWIN: “A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana. Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais. Os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento”.

BUDDHA: “O homem implora a misericórdia de Deus, mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder”.

Há muitas razões para que alguém renuncie definitivamente a sustentar sua vida com o sofrimento e a vida de outros seres. A compaixão – baseada na realidade da Vida Una – é certamente o motivo mais elevado. Os Mestres de Sabedoria dizem que devemos considerar os
animais como nossos “irmãos mais novos” (assim como consideramos a eles, os Mestres, como nossos “irmãos mais velhos”).

O motivo “menos nobre”, a seguir, poderia ser o refinamento de nossas vibrações. A alimentação cárnea entra em simpatia direta com a herança animal de nosso corpo, limitando a expansão da consciência e influenciando o comportamento humano. Entre os animais, a relação entre o consumo de carne e a ferocidade é claramente demonstrada.

Finalmente, o motivo menos nobre de todos (mas não menos inteligente) está na saúde do corpo físico. O intestino humano – por seu longo comprimento, diferentemente do intestino curto dos animais carnívoros – não foi feito para a assimilação da carne, cuja toxidez nos envenena por seu longo tempo de permanência ali. A propósito, um estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, revela que os consumidores de carne têm 70% a mais de chance de desenvolver câncer
de cólon (quem já presenciou esse sofrimento sabe o que ele significa). De que argumento mais necessitamos para assimilar a advertência do Senhor Buddha?

Fonte: http://www.uniaoplanetaria.org.br. Por Walter Barboza.

junho 04, 2009

Solução para a crise econômica.


Mês de agosto, às margens do Mar Negro. Chovia muito e o vilarejo estava totalmente abandonado. Eram tempos muito difíceis e todos tinham dívidas e viviam de empréstimos.

De repente, chega ao vilarejo um turista muito rico. Entra no único hotel do vilarejo, coloca sobre o balcão uma nota de 100 euros e sobe as escadas para escolher um quarto.

O dono do hotel pega os 100 euros e corre para pagar sua dívida com o açougueiro.
O açougueiro pega o dinheiro e corre para pagar o criador de gado.
O criador pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do vilarejo, que por conta da crise, trabalhou fiado.
A prostituta corre para o hotel e paga o dono pelo quarto que alugou para atender seus clientes.
Nesse instante, o turista desce as escadas após examinar os quartos, pega o dinheiro de volta, diz que não gostou de nenhum dos quartos e abandona o vilarejo.
Ninguém lucrou absolutamente nada, mas toda a aldeia vive hoje sem dívidas, otimista por um futuro melhor.

História compartilhada por Tereza, minha outra irmã.